20.6.13

“A gente as vezes é pego sentindo o que não deveria sentir racionalmente e como dizer se isto é certo ou não? Independente. Vejo que viver é isso, estar em movimento, cair, levantar, receber o que não merecia e retribuir bruscamente ou não retribuir. Tudo em um ciclo que se reinventa a cada volta. Para uma desilusão há sempre a abertura para uma nova ilusão, estar aberto para isso só depende de nós mesmos, então por que não estar aberto e se permitir viver, nem que essa ilusão seja um riso numa comédia romântica. Viver intensamente, aproveitar da vida toda alegria, dor e desconforto que ela possa oferecer pois o mais importante é sentir, estar vivo para sentir.”